E ao sétimo dia regressámos ao ponto de partida, Pointe-à-Pitre, na ilha de Guadalupe.
Para alguns dos passageiros seria o fim de um cruzeiro de 7, 14 ou até mais noites, para nós seria o fim de um e o início de outro, com um itinerário diferente.
A chegada ao porto deu-se bem cedo.
Mais uma vez apanhámos um táxi até ao aeroporto para levantarmos o carro que tínhamos reservado com antecedência.
No post que coloquei referente ao dia do embarque encontram a informação geral sobre esta ilha (Cruzeiro "Caribe Mágico" - Embarque em Pointe-à-Pitre).
O nosso objectivo neste dia era conhecer algumas praias do sul de Grande-Terre, o lado este da ilha onde muitas das praias estão protegidas por recifes de corais. Saímos de Pointe-à-Pitre com direcção a Saint François e fizemos a nossa primeira paragem na praia de Sainte Anne.
A praia tinha bom aspecto, água cristalina e calma mas à hora que chegámos já havia muita gente instalada. Na primeira enseada o vento fazia-se sentir com alguma intensidade e nas seguintes não existia uma única sombra disponível pelo que tivemos que optar por voltar à estrada e procurar outra praia. Na zona de mar aberto avistavam-se bastantes praticantes de surf.
Uns quilómetros à frente encontrámos uma praia cujo acesso era através da entrada para um aldeamento (Praia L'Anse des Rochers). Como nos deixaram passar e constatámos que a praia quase que parecia privada, resolvemos por ali ficar. E conto-vos um segredo: a Internet Wifi do aldeamento não estava codificada...😉
Depois de cerca de hora e meia voltámos a fazer-nos à estrada! Já eram horas de comer qualquer coisa pelo que a paragem seguinte foi numa praia à entrada de St. François. Existia um restaurante junto ao parque de estacionamento mas acabámos por optar por uma barraquinha que servia umas deliciosas saladas.
Resolvemos continuar para Este, até "Pointe-des-Châteaux" (Promontório dos Castelos), a cerca de 11 km de St. François, onde o Oceano Atlântico e o Mar das Caraíbas se juntam. Se junto às praias já se sentia bastante o vento, aqui a intensidade dele era muito maior. Encontrámos uma paisagem agreste, de grande formações rochosas e vegetação rasteira, completamente diferente da que já tínhamos visto. Por aqui passam anualmente cerca de 500 000 visitantes.
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| Ao fundo, do lado esquerdo, a ilha de La Désirade |
E eram horas de regressar ao aeroporto de Pointe-à-Pitre para devolver a viatura. Tínhamos que contar com o trânsito que se torna intenso à passagem por algumas localidades e também à entrada da cidade. O motorista que nos levou de manhã iria ter connosco para nos levar de volta ao porto.
Chegámos ao porto, passeámo-nos pelas barraquinhas de artesanato, aproveitámos o Wifi gratuito e já passava das 19h30 quando regressámos ao navio! A saída, tal como aconteceu uma semana antes, seria só às 23h00.
Fomos jantar e de seguida fomos até aos decks exteriores para assistir à saida do Costa Mágica.
O navio seguiu em direcção a Sudoeste, junto à costa sul da ilha de Guadalupe, a região de Basseterre, para seguir depois rumo à ilha de Aruba.
Até breve na continuação da visita ao Costa Mágica.
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