quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Cruzeiro "Mediterrâneo Este" - Mykonos


Cruzeiro "Mediterrâneo Este" - Mykonos

"Apesar de árida e seca, as praias de areia e a animada vida nocturna de Mykonos fazem desta uma das ilhas mais populares das Cíclades (grupo de ilhas mais visitado, e cujo nome deriva de "Kyklos", que significa círculo, porque rodeiam a ilha sagrada de Delos). Sob domínio veneziano desde 1207, tornou-se independente em 1615, quando os ilhéus fundaram a Comunidade dos Micónios, que floresceu como uma sociedade auto-suficiente. Visitada por intelectuais nos primeiros dias do turismo, Mykonos goza hoje da fama de ser a ilha mais luminosa da Grécia" - Guia American Express
A chegada a Mykonos deu-se antes das sete da manhã e, para nossa sorte, o posicionamento do navio permitiu-nos ter a cidade de frente para nossa cabine. O porto da cidade é pequeno e só permite ter um navio de cada vez e à nossa chegada já lá estava o “Grand Princess”.





"A Cidade de Mykonos (ou Chora) é o exemplo mais perfeito de uma aldeia cicládica - um emaranhado de becos caiados e casas em forma de cubos. Construída como um labirinto de ruelas estreitas para protecção do vento e dos ataques dos piratas, o seu porto movimentado é um dos mais fotografados na Grécia, e ainda há muitos turistas que se perdem na confusão das ruas. Do cais partem táxis-barcos para Delos. A mascote da ilha, Pétros, foi inspirada nos pelicanos que se vêem perto do cais à procura de peixe" - Guia American Express

A informação que tínhamos era de que deveríamos levantar um Cartão de Embarque numerado quando quiséssemos desembarcar, e assim fizemos. O nosso cartão tinha o nº 37 e já passava das oito e meia quando o fomos buscar. Dirigimo-nos ao Deck 2 e havia uma longa fila de espera para sair para as lanchas. Lentamente fomos avançando e ao nosso lado estava um americano com o cartão nº 7 que tinha sido levantado por volta das sete da manhã. Conclusão: o nº no cartão não interessa para nada pois não é controlado e cada um desembarca quando quer ou consegue! Se fossem chamando pelos números dos cartões evitariam as filas que se formam nas escadas de acesso ao Deck de saída! Ponto negativo para o Celebrity Solstice neste aspecto!
Lá embarcámos numa das lanchas que nos leva até à cidade de Mykonos.

À chegada fomos logo recebidos por um dos representantes da mascote da ilha – Petros, o pelicano. Vi dois mas provavelemente são mais!














Os moinhos, embora já não funcionem, são um importante símbolo desta ilha.

Ao fundo a Pequena Veneza (Alefkándra), o bairro dos artistas.
Pequena Veneza - as casas altas têm varandas pintadas e debruçadas sobre o mar.









No porto pudemos assistir à chegada dos barcos de pesca com o peixe que fornece os restaurantes e é também vendido numa pequena banca. Alguns locais estão também vendendo fruta e hortaliças.







Caminhámos pelas ruas estreitas, subimos degraus íngremes, visitámos moinhos, admirámos a vista espectacular, deliciámo-nos com a “Pequena Veneza”, com os bares e restaurantes de aspecto muito agradável, enfim….ADOREI! No geral tudo está muito bem arranjadinho e pintado, mais do que em Santorini. Só é pena a quantidade de fios eléctricos, postes e antenas que estragam a paisagem. Espero que com o tempo se decidam a retirá-los.










Moinho do século XVI, na zona mais antiga da cidade, Kástro







Por sorte há gente simpática para tirar uma foto...








Os moinhos, embora já não funcionem, são um importante símbolo desta ilha.

Ao fundo a Pequena Veneza (Alefkándra), o bairro dos artistas.
Pequena Veneza - as casas altas têm varandas pintadas e debruçadas sobre o mar.










Uma ilha que recomendo a todos os que não a conhecem. Mesmo tendo o navio a 5 minutos de lancha decidimos almoçar numa das esplanadas, com vista para o porto, e não fomos os únicos! Deviam ver a rapidez com que os empregados do restaurante onde estávamos angariavam clientes, sentavam-nos e quando terminavam a refeição os punham fora da mesa para sentar os próximos…!

Regressámos ao navio por volta das três da tarde e fomos até à nossa cabine desfrutar da vista para a cidade. A saída seria às cinco horas!





Quando estava preparada para fotografar o sol a pôr-se, do lado direito do navio, eis que chega o “Costa Fortuna” e posiciona-se mesmo na nossa frente, tapando a minha bela vista. Por sorte já estávamos de saída!















Nesta noite tínhamos reserva no “Tuscan Grille”, cuja especialidade é a comida italiana e os grelhados. Colocaram-nos numa mesa junto à janela, com vista para o mar (as luzes iluminam parte da água na traseira do navio). A comida estava excelente mas foi em grande quantidade. Uma entrada de caranguejo com queijo e uma sopa de cebola foram mais do que suficientes e ainda vinha o prato principal, um bife panado com linguine escondido por baixo. Mas o bife era enorme, tapava todo o prato! De sobremesa um fondue de chocolate….!










E por agora é tudo, até já…Istambul!



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